quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Um ano, dez anos, trinta anos, cem anos depois, não importa; é preciso reinventar uma nova fórmula que reviva o ato de amar. Em meio a tantos desencontros e tantos desencantos da civilização humana, por que não insistirmos com coragem em sonhar algo novo, algo simples, que independa da imposição das formas da "nova ordem da Globalização"? Algo que despreze o horror de todas as guerras, que menospreze o egoísmo do Capital (razão de dor e sofrimento)e que anule as barreiras que este século colocou diante daquilo que chamamos de felicidade!
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